«(...) No Mundo, passo por todos, vendo alguns; na vida esqueço-me de quase todos, esquecendo-me de mim. Quase tudo me é indiferente.»
Há nesta carta o característico tom provocador de Florbela. Dirige-se a uma presa, tem que paralisá-la pelo espanto, pela admiração e até pelo desgosto que lhe causar. Mas não deixa de ser certo o que diz.
de 'Florbela Espanca' (1978)
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