Visual dos anos noventa inciais àparte, há coisas aqui que ainda não consigo explicar.
No Guggenheim, cenário a puxar para o foleiro (Como só o Frank Gerry conseguiria produzir.), mas carros algures, no mesmo espaço onde a Mariahzinha está deitada a exibir as pernas que o criador lhe deu. Aqueles movimentos que devem ser a versão dela de dançar também são estranhos e não acompanham o ritmo da canção. Mas o mais inexplicável é aquele gato persa branco. Será ele o sweetheart de que ela fala? A verdade é uma: a cena é estranha. E, se um dia pudesse fazer uma pergunta a miss Carey, seria sinceramente o que faz aquele gato ali.
Nem percebo por que nunca lhe pergutaram...
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