Cobridme de flores
Que muero de amores.
Porque me mi aliento el ayre
No lleve el olor sublime,
Cobridme.
Sea porque tudo es uno,
Alientos de amores e olores,
De flores
De azucenas y jasmines
Aqui la mortaja espero,
Que muero.
Si me perguntais de que
Respondo em dulces rigores:
De amores.
Soror Maria do Céu
Enganos no Bosque, Desenganos no Rio, Em que a Alma Entra Perdida e Sai Desenganada
Lisboa, 1736
imagem: Graça Martins
1 comentário:
Obrigada pelos teus blogs, tem sido de uma graça e prazer imensos visitar-tos. Encontro acaso.
Vim à procura de "Regina Guimarães", que escasseia em publicações, mas trouxe mais do que isso. Obrigada, mais uma vez.
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