sabias que o Oscar Lopes é irmão da Mécia de Sena? Nem ele nem a irmã estiveram presentes na cerimónia. Para quê? É sempre a mesma treta. As pessoas são maltratadas enquanto vivas e exaltadas depois de mortas. Mortos dá prestígio aos governos.
Concordo com Sleeping Beauty. De facto, à classe política pouco interessam factos e nomes referenciais da nossa cultura, a menos, sublinhe-se, que deles se possam servir como capital simbólico, uma espécie de penacho social que fica sempre bem. Quanto à aposta de Camel& Coca Cola, está ganha ab initio. E, se assim entenderes, até a podes estender à maioria dos políticos. De outra forma não seriam políticos...digo eu, na minha ingenuidade, embora esclarecido por uma educação esmerada.
pois eu discordo. Quando muito, se lessem Jorge de Sena, seriam BONS políticos. Nesse campo, há muito a aprender com ele, porque foi daqueles que sentiu na pele os efeitos da ditadura, e que na sua poesia nos demonstra como deveríamos honrar a democracia. O problema não é outro, que não a desonra que os sucessivos governos, mas em particular este, incutiram na democracia, na política, e no país em geral. Quanto ao resto, estamos obviamente de acordo. O ministério da cultura pouquíssimo fez nestes últimos quatro anos, e serviu-se agora do Jorge de Sena para mostrar algum serviço. Simbólica é, por isso, a jogada do governo, e não o regresso de Jorge de Sena a Lisboa
3 comentários:
sabias que o Oscar Lopes é irmão da Mécia de Sena? Nem ele nem a irmã estiveram presentes na cerimónia. Para quê? É sempre a mesma treta. As pessoas são maltratadas enquanto vivas e exaltadas depois de mortas. Mortos dá prestígio aos governos.
Concordo com Sleeping Beauty. De facto, à classe política pouco interessam factos e nomes referenciais da nossa cultura, a menos, sublinhe-se, que deles se possam servir como capital simbólico, uma espécie de penacho social que fica sempre bem.
Quanto à aposta de Camel& Coca Cola, está ganha ab initio. E, se assim entenderes, até a podes estender à maioria dos políticos. De outra forma não seriam políticos...digo eu, na minha ingenuidade, embora esclarecido por uma educação esmerada.
pois eu discordo. Quando muito, se lessem Jorge de Sena, seriam BONS políticos. Nesse campo, há muito a aprender com ele, porque foi daqueles que sentiu na pele os efeitos da ditadura, e que na sua poesia nos demonstra como deveríamos honrar a democracia. O problema não é outro, que não a desonra que os sucessivos governos, mas em particular este, incutiram na democracia, na política, e no país em geral.
Quanto ao resto, estamos obviamente de acordo. O ministério da cultura pouquíssimo fez nestes últimos quatro anos, e serviu-se agora do Jorge de Sena para mostrar algum serviço. Simbólica é, por isso, a jogada do governo, e não o regresso de Jorge de Sena a Lisboa
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