domingo, 28 de junho de 2009

Lost In Space

Lost in space
above all drifting
To a place where planets shifting
The moon erased,
it's features lifting

The glare
But I am the stuff of happy endings
Though mostly bluff, belief suspending
But close enough for just pretending
To care

And I'm pretending to care
When I'm not even there
Gone but I don't know where

Well she's the faith and I'm the devil
Who keeps the pace and clears the rubble
And lost in space, fills up the bubble
With air

By just pretending to care
Like I'm not even there
Gone but I don't know where

It split like a cell
And man cannot tell
The lie from parallel
So baby beware

I'm just pretending to care
Like I'm not even there
Gone but I don't know where

Gone but I don't know where
Gone but I don't know where

AIMEE MANN, Lost In Space

Sarah McLachlan: Silence

O Brilho no Escuro (Maus Hábitos 20.6.09)

apresentação por Eduarda Chiote e Maria Bochichio


"Todos os dias(...)" de João Borges por João Rios (voz) e Tiago Pereira (violino)

dia 16: o regresso

lamb

"soflty" (fear of fours)


gabriel (ao vivo em lowlands)


darkness (between darkness and wonder)

+razões para estar feliz...

blind zero. slow time love

sexta-feira, 12 de junho de 2009

Brilho no Escuro

revista de poesia que inclui poemas de João Borges, Regina Guimarães, Rui del Pino Fernandes, João Rios, Isabel de Sá e valter hugo mãe. As ilustrações ficam a cargo de Graça Martins, Isabel de Sá, Ana Margarida Padrão e Raquel Fonseca.


lançamento no Maus Hábitos, dia 20 de Junho às 11. O João Rios e o Silêncio da Gaveta farão uma performance a partir dos textos da revista.

quinta-feira, 11 de junho de 2009

hécuba


A viúva bebe do cipreste
e é na orla da espuma,
na maré negra celeste
a estrela que se arruma

Fosco abat-jour de enfados,
falhas de luz desafinada,
um relógio de estragados
ponteiros em debandada.

Um saco de mercearia
nervosa de asa sem par:
um só prato para o jantar,

Água de Agosto cortada,
cimo de escada ofegante
e um livro fora da estante


RUI LAGE
Antigo e Primeiro
2000- quasi edições

imagem: NAN GOLDIN

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Para Aquela Que Morreu Inexplicavelmente Porque Era Amada

Chegaste e eras o ar. Agora sei
Que já era ar o rosto que tiveste,
Pois no oráculo do vento decifrei
Que não és rosa nem ave nem cipreste.

Talvez que a tua aragem no meu braço
Seja o amor que agora eu te mereça.
Mas se adormeço é sempre em teu regaço
Que os anjos me coroam a cabeça.

Talvez seja eu a morta. E tu ao lado
Não tenhas mãos para me abrir a porta
Nem haja porta se te sinto ao lado.

Talvez não sejas tu nem eu nem nada
Enrolada no rasto desta estrela
Que me arrastou na sua queda errada.

Talvez outras areias sem areias;
Talvez um outro Abril sem rosas bravas;
Talvez a direcção das tuas veias
Para a esfinge que não te suspeitavas.

Talvez a que já era antes de ti
Agora nos meus limos afogada.
Mas só porque te olhei e não te vi
Tu vens ao cimo e não me dizes nada.


NATÁLIA CORREIA, Dimensão Encontrada
edição da autora, Lisboa, 1957
imagem: Matthew Barney

segunda-feira, 8 de junho de 2009

sobre Norman Foster




Nascido em 1935, em Manchester, Norman Foster formou-se em arquitectura na Universidade de Manchester e em Yale. Juntamente comn Richard e Sua Rodgers e Wendy Foster, sua mulher, integrou o grupo "Team Four" até à fundação da Foster & Associates.
Inicialmente, os projectos de Foster demonstram uma recusa veemente ao decorativismo, mas com o avançar do tempo, começa a servir-se com toda a mestria das novas tecnologias, conseguindo, através delas, formas curvas arrojadas e inovadoras. Porfundamente detalhada e elaborada, a sua arquitectura utiliza frequentemente a repetição de módulos.




Museu de Arte Moderna de Nimes

Nos seus projectos como urbanista, procura obcessivamente o contacto e a interacção dos espaços interiores com os espaços envolventes, alterando a paisagem urbana sem, para isso, a adulterar.


Nova Biblioteca Britânica de Ciências Políticas e Económicas

domingo, 7 de junho de 2009

e ele quer a maioria absoluta...